O fotógrafo abre-alas
Tínhamos na redação da revista Agora! (Editora Três, 1984-1985) um fotógrafo (cujo nome não vou citar) que usava uma artimanha, uma espécie de jogo de palavras, para franquear nossa entrada em locais onde normalmente a imprensa não era bem-vinda, especialmente em prontos-socorros…