E eu com isso?

O Papa Francisco foi para outra dimensão, gerando incertezas sobre o futuro da Igreja Católica; o Adolf Napoleon estadunidense vai explorar a Ucrânia e levar todas as riquezas de um país fragilizado pela guerra; o INSS tem várias máfias roubando os aposentados – só falam da uma; a polícia de São Paulo, com a conivência do governador, continua matando, impunemente. 

Tanta coisa prejudicando o mundo e o Brasil, mas o que interessa é a cor da camisa da Seleção de futebol?

Primeiro, seria preciso falar sobre a tal seleção, a masculina. Hoje, o que temos é um bando de falsos atletas, nem um pouco empenhado em jogar futebol. A maioria se preocupa só em ganhar dinheiro, MUITO dinheiro! Claro que tem as raras exceções. Mas vale o ditado: os inocentes pagam pelos culpados! 

Não sou expert no assunto e há muito não tenho nenhuma vontade de ver jogos de futebol da seleção masculina do Brasil. Não vou me meter a dar opinião. Só tenho uma vontade: ver uma seleção de jovens desconhecidos, empenhados em jogar bem e em vencer. 

Jovens que treinam duro, em vez de fazer selfies em baladas ou com penteados novos. Jovens como o garoto Pelé, que participou da primeira Copa com 17 anos, e Cristiano Ronaldo, que não abre mão de treinamentos diários intensos. 

Sonho um dia ver a Seleção Brasileira, a masculina, sendo, novamente, a melhor do mundo. 

Já a Seleção feminina seria assunto para outra crônica…

Célia Bretas Tahan

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