Contando Historia

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Preto é teu passado!

Preto é uma cor como qualquer outra no universo das tintas. É como o vermelho, o amarelo, o azul… Também pode ser definida, pela física, como ausência de luz. E, como ausência de luz, remete à escuridão, algo tenebroso mesmo…

Uma gata diferente

Tenho uma gata, chamada Samantha. Bem… Acho que é uma gata… Nossa história começou, quando ela me seguiu pela rua. Deu a volta no quarteirão comigo, até a frente da minha casa. Sem saber se tinha tutor, peguei no colo…

Os cheiradores

Dizem que os cães têm cinquenta vezes mais receptores olfativos do que o homem. Seus trezentos milhões de caçadores de cheiro na ponta do focinho, consequentemente, precisariam de um espaço maior para processar as informações. Por isso, a área do…

Viajar, viajar, viajar…

Ao contrário de muitas pessoas, só consegui sair do Brasil duas vezes. Na primeira, há uns 45 anos, apenas atravessei a fronteira Brasil-Paraguai, para fazer compras em Pedro Juan Caballero, que, na época, tinha uma rua… Na segunda, quando realizei…

Diálogos íntimos

– O senhor está falando sozinho! A mocinha atrás de mim, cuja presença eu nem tinha notado, me interpelou num tom meio de alerta, mas nem por isso menos jocoso, e eu tive vontade de responder: como você completou o…

Quem vem lá?

Chega suave, devagar. Quase sorrateiramente. E vai tomando conta de todo o ambiente à nossa volta. Não se expressa com posições fortes, agressivas. Nem gosta muito de ser o destaque, de se mostrar como seus outros irmãos. Não tem nada…

Cadê o talento?

O Zanfra – escriba de primeira – nos intima a escrever artigos para o contandohistoria.com.br. Desde os seis anos, adorava escrever. Era a redação que salvava minha nota de Português, já que gramática nunca foi meu forte. Tinha o dom de…

Trinta anos de uma libertação

Ao completar, neste 17 de março, trinta anos longe da bebida, peço licença para repetir um texto que publiquei em 2014 no blog ‘Fala, Zanfra’, quando trabalhava na Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Florianópolis, na gestão de César Souza…

Chutando macumba por aí

Cresci na periferia, e o que mais tinha na área, na minha época, eram arruamentos irregulares, terrenos vazios e muitas encruzilhadas, de vários tipos. Não sei hoje, mas, naquele tempo, as encruzilhadas eram um convite aos – que me perdoem…