Brincando com o DNA

Diz aí: como pode um instrumento capaz de ser usado como prova para condenar um assassino ser mais ridicularizado do que o exame de DNA nas novelas da tevê? Nas tramas novelescas, ele é falsificado, adulterado e improvisado, de diversas…

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E vem o Natal!

Daqui a alguns dias chega o Natal. Só agora em dezembro é que eu comecei a sentir que as festas de fim de ano estão chegando. Eu me lembro, quando era garoto, que a gente começava a ouvir a harpa…

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O Natal dos anônimos 

Todo ano é a mesma coisa: basta entrar dezembro e as várias personalidades que passaram quase anonimamente por sua vida nos meses anteriores vêm apelar para seu incipiente espírito natalino e pedir uns trocados para que seu próprio Natal seja…

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Os dedos e as panelas

E aí você está lavando uma panela na pia e tem um buraco no cabo da panela onde cabe exatamente seu dedo indicador. E é justamente naquele buraco que seu dedo indicador vai parar, durante um movimento mais brusco com…

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Troquei de telefone

Recebi outro dia uma mensagem de texto no WhatsApp que, aparentemente, provinha de uma antiga vizinha. A mensagem dizia apenas “troquei de telefone, estou usando este agora”. Para prosseguir na narrativa, é necessário situar essa vizinha no contexto: Vivemos em…

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Frente a frente com Bituca

No mês de outubro, comemorou-se os 50 anos do lançamento de “Milagre dos Peixes”, um dos discos mais emblemáticos da carreira de Milton Nascimento, o nosso Bituca. A bem da verdade, o cantor já fazia parte da cena musical brasileira…

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Galos, noites e quintais

A bela canção do poeta Belchior, cujo título plagiei sem nenhum pudor, traz o refrão “Eu era alegre como um rio/Um bicho, um bando de pardais/Como um galo, quando havia/Quando havia galo, noites e quintais”. Pois é, eu também era…

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Meu eu interior

– O senhor está dezessete anos atrasado! – disse a gastroenterologista, enquanto preenchia, sem qualquer sinal exterior de pesar, uma requisição para o exame de colonoscopia. Ela disse que esse acompanhamento intestinal deve ser feito a partir dos cinquenta anos,…

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Tá na garagem!

Tive uma infância pobre, mas remediada, digamos assim. Nunca nos faltou arroz e feijão à mesa; já a mistura, dependia do dia. Carne de boi era coisa rara, mas sempre havia ovo frito, linguiça, às vezes, frango; outras, peixe, no…

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