Tudo começa com uma ideia. Um pensamento, um sonho.
Depois, é só desandar a escrever.
Pode ser também um desafio, como fez o escritor francês, Georges Perec, que escreveu um livro inteiro “O Sumiço“, lançado em 1969, todo sem palavras com a letra E. O que é muito difícil em francês e dificílimo em português.
Aceitei o desafio e escrevi o texto “A Procura do Sumido”, publicado no blog Contando História. Veja no link https://contandohistoria.com.br/a-procura-do-sumido/
Nesse texto, A procura do sumido, a intenção é iniciar a busca pela letra E sumida. Veja se consegue achar no texto apenas uma palavra com a letra E. E tente escrever seu próprio texto sem ele. Topas?
Tem ainda Todas as vidas importam da jornalista-escritora Célia Bretas Tahan, https://contandohistoria.com.br/todas-as-vidas-importam/.
Mas também fizemos desafios mais fáceis, começando pela Vírgula. Quatro jornalistas-escritores toparam a brincadeira. Veja os textos Fugindo da vírgula, Ora, vírgulas!, A supérflua superestimada e Erasmo Dias: o homem que invadiu a PUC, no link https://contandohistoria.com.br/virgula/
Vale a pena, ainda, tentar escrever sem usar a palavra Que ou Dois Pontos no lugar. Enfrentei esse desafio nos anos 1970, quando trabalhava na Folha de S. Paulo. Desafio lançado por um copydesk. Fiz minha matéria do dia, já nem me lembro mais qual foi, sem usar o Que. Aqui no blog Contando História, você pode conferir alguns textos sem o Que. Veja no link https://contandohistoria.com.br/in-dubio/, do jornalista-escritor Marco Antonio Zanfra.
Quem gosta de escrever pode pesquisar um texto colaborativo A esperança esperançosa, escrito a seis mãos, pelos jornalistas-escritores Nereu Leme, MarcoAntonio Zanfra e Luiz Padovani, no link https://contandohistoria.com.br/esperanca-esperancosa/.
Bora escrever?