Desafio ao leitor

Desafios existem para nos provocar, para revolucionar nossos neurônios… para fazer cócegas em nosso raciocínio. Adoramos um desafio… aliás, todos gostam! Uns menos, outros mais… mas todo mundo gosta de ser provocado. A provocação funciona como um gatilho!

Uma vez acionado, desperta e desafia nossa capacidade de solucionar problemas ou encontrar respostas a perguntas aparentemente difíceis de, em primeira mão, dar uma resposta convincente. Por exemplo: Qual nasceu primeiro… o ovo ou a galinha? ou Qual o mistério da finitude da vida? ou, ainda, Como a culinária inglesa pode ser tão ruim? Alguém sabe essas respostas?

Esses dias eu fui provocado por companheiros de letras a escrever um texto onde não poderia haver nenhuma vírgula. Desafio aceito, produzi um texto absolutamente sem vírgulas. Missão dada, missão cumprida! O texto está aqui no blog “Contando histórias” e eu pago 10 reais por cada vírgula encontrada. Dê uma navegada aqui neste blog… há ainda uma pá de outras boas crônicas gostosas de se ler, escritas por amigos realmente experts na arte de escrever.

Mas o desafio lançado, agora, a você leitor é o de descobrir qual palavra da língua portuguesa eu não usei neste texto. Dicas? Bem, não se trata de um substantivo ou um adjetivo, palavras facilmente substituíveis e trabalháveis num desafio como este. Trata-se de um singelo vocábulo, absolutamente fundamental na composição de um texto… daí o desafio!

Para descobrir qual é esse vocábulo totalmente omitido aqui, não basta ser um leitor atento, mas, sim, um leitor observador e de sagacidade irretocável. Aceita este desafio? Ótimo! Então ponha nos comentários a sua resposta e ganhe um “parabenza e tudibão” deste escriba. Grande abraço!

Aurélio de Oliveira

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